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Com Bolsonaro, Brasil deixa de ser uma das 10 maiores economias do mundo e cai para 12ª

Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) coligidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que o Brasil não ficará mais entre as 10 maiores economias do planeta. O Brasil está despencando no ranking econômico global e ficará, ao final de 2020, em 12º lugar, atrás de Canadá (que assumiu a nona colocação), Coreia do Sul e Rússia. A informação foi publicada pelo jornal Valor Econômico.

Em 2019, primeiro ano de Bolsonaro no poder, o Brasil já havia caído da 8ª para 9ª posição entre as 10 maiores economias do mundo, atrás de EUA, China, Japão, Alemanha, Índia, Reino Unido, França e Itália. Com as novas perspectivas e estudos, o País deve ir para o 12° lugar, sendo superado por Canadá, pela Coreia do Sul e pela Rússia, três países que ficaram na nona posição, na décima e na 11ª, ainda segundo as estatísticas do FMI analisadas pela FGV.

No contexto atual, o mercado financeiro prevê uma recessão de 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O País tem mais de 13 milhões de desempregados e quase 40 milhões na informalidade, sem direitos trabalhistas, de acordo com dados oficiais.

Convencer investidores de que existe demanda no Brasil com um fraco mercado consumidor é um dos principais desafios de Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes. “Ambos, além de apostar na iniciativa privada para o crescimento, veem a meritocracia de cada cidadão brasileiro como o suporte para alavancar o PIB. E o projeto de sociedade ainda é inexistente, como se observa na PEC do Teto dos Gastos, que congela investimentos públicos e faz o País correr o risco de voltar ao mapa da fome” analisa Márcio Cardona, presidente do SindSerJun.

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