Sindicato retorna questionamentos do vereador Dika Xique Xique | Nossa transparência e autonomia não se negociam

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O Sindicato dos Servidores Públicos de Jundiaí (SINDSERJUN), responde publicamente as alegações infundadas do vereador Adriano Santana dos Santos (Dika Xique Xique). Encaminhamos nesta quarta, 11 de junho, resposta ao Ofício PR-DL 117/2025, e reafirmamos: nossa assembleia de Campanha Salarial realizada no dia 9 de abril cumpriu rigorosamente todos os ritos estatutários. Qualquer insinuação de ilegitimidade desrespeita a história desta entidade e a soberania das decisões tomadas por nossos associados.

Desmontamos cada argumento equivocado apresentado pelo parlamentar

A divulgação foi ampla
Nas redes sociais, aplicativo SINDSERJUN (acessível a todos), mural físico na sede e publicação em jornal de circulação em todo Estado de São Paulo (edição de 4 de maio de 2025).

Quanto ao perfil dos participantes
Apenas 25% eram aposentados, superados por Servidores ativos. Inovamos ao realizar a assembleia PRESENCIALMENTE, permitindo que o gestor Lucas Lusvarghi esclarecesse dúvidas em tempo real – um avanço inédito na representação da categoria.

Exigimos coerência
Quantas audiências públicas na Câmara Municipal reúnem 1% da população jundiaiense (4.400 pessoas), métrica usada pelo vereador para nos atacar? Assembleias sindicais, como sessões legislativas, são soberanas mesmo com baixa adesão. Lembramos ao parlamentar sua função constitucional: fiscalizar o Executivo, não intervir em processos internos de entidades legítimas. Questionar nossa representatividade é desvio de atribuição.

Nosso presidente, Marcio Cardona comenta:

“Convidamos o vereador a conhecer nossa sede e o trabalho árduo que realizamos por 7.200 Servidores. Nossa luta pela valorização do funcionalismo não será minada por críticas que ignoram as verdadeiras obrigações de um legislador: controlar contas públicas, não perseguir Sindicatos.”

Este posicionamento e seguiremos firmes. Cobramos que o vereador cumpra seu papel: fiscalize a Administração, não assedie instituições sérias. Nossa porta permanece aberta ao diálogo, mas nossa autonomia é inegociável.

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