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“Ser ACS é ser povo, é viver, dia a dia, a vida da comunidade”, diz Márcio Cardona
Ô, de casa!
“Não. Não é com a frase ‘ô, de casa’ que ele(a) chega a um portão para a sua visita domiciliar de rotina. Ele(a) já conhece toda a família e, por isso, chama um de seus membros pelo nome! É assim que começa um dia de trabalho de um(a) Agente Comunitário de Saúde (ACS) de nossa categoria”.
Com essa narrativa Márcio Cardona, presidente do Sindserjun, começa a falar sobre o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde. Primeiro, conta quem são, o que fazem e, depois, reconhecendo o seu trabalho, os aplaude. Em pé!
“Eles são quase 200 em nossa categoria e desenvolvem um trabalho, que pode ser traduzido como o elo entre a comunidade onde atuam e os serviços de saúde”, continua Márcio Cardona a falar dos ACS’s de Jundiaí.
“É um trabalho muito bonito e precioso! O Agente Comunitário de Saúde ajuda as pessoas a encontrar soluções mais eficazes para os seus problemas. Dessa forma, ele acaba ajudando não só as pessoas, mas, também, os serviços de saúde. E isso, porque ele identifica áreas e situações de risco individual e coletivo, encaminha as pessoas doentes às unidades de saúde, orienta a promoção e a proteção à saúde, acompanha o tratamento e a reabilitação das pessoas doentes, sempre orientado pelas unidades de Saúde. Ele também notifica aos serviços competentes sobre as doenças que necessitam de vigilância. Enfim, ele desenvolve, com muita dedicação, um trabalho digno de nossos aplausos. Em pé!”, destaca o presidente.
NO BRASIL
Por último, Márcio Cardona fala sobre a criação da profissão do Agente Comunitário de Saúde e também um pouco mais sobre suas atividades. “No Brasil, a profissão de Agente Comunitário de Saúde foi criada pela Lei 10.507, de 10 de julho de 2002. Ela define seu exercício como exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ser ACS é antes de tudo, ser alguém que se identifica, em todos os sentidos, com sua própria comunidade, principalmente na cultura, linguagem e costumes. Ser ACS é ser povo, é viver, dia a dia, a vida da comunidade, conforme afirma o próprio Ministério da Saúde”, finaliza Márcio Cardona.